"To be or not to be, that is the question!" vem da peça
A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, de William Shakespeare. Encontra-se no Ato III, Cena I, e é frequentemente usada como um fundo filosófico profundo. Hamlet pronuncia estas palavras ao questionar a continuação de sua própria existência; ele fala de sua vida e de sua morte; ele se pergunta se vale a pena viver.”
Todavia, uma observação mais atenta to uso do verbo “to be” em outras línguas leva à conclusão de que a tradução “existir” cabe perfeitamente a ele. Expressa-se a máxima de Descartes "penso, logo existo" das seguintes maneiras em latim, alemão e sueco, respectivamente:
Cogito ergo sum; Ich denke, also ich bin; Jag tänker alltså är jag.
Portanto penso seria mais apropriado que entendêssemos “to be or not to be”, dado o contexto de Hamlet, “
Existir ou não, eis a questão!”, diferentemente da forma popularizada “ser ou não ser”.